A STV é destaque da edição de fevereiro da Revista Condominium com matéria especial sobre os benefícios do uso de tecnologias para otimizar a segurança condominial. A seguir, leia a matéria completa produzida pela Condominium em parceria com a STV e saiba como a tecnologia pode ser uma grande aliada na proteção e gestão de condomínios:
De acordo com o Panorama do Setor de Segurança Eletrônica divulgado pela ABESE (Associação Brasileira de Sistemas Eletrônicos), existe uma tendência de crescimento na área de monitoramento e portaria eletrônica. A pesquisa aponta que em 2024, 37% dos imóveis utilizavam algum tipo de sistema de monitoramento.
O Gestor de Negócios da STV no Paraná, empresa especialista em segurança, Ederson Kolbek, destaca o aumento nas buscas por sistemas com reconhecimento facial e por portões com antena veicular, que abrem automaticamente para carros com a TAG do condomínio. A STV oferece ambos os sistemas e, para Kolbek, além do condomínio estar equipado com várias tecnologias de segurança, é essencial que os sistemas conversem entre si:
“Ter câmeras e reconhecimento facial é o básico, mas integrá-los é fundamental. Assim, você tem mais controle e pode ter uma ação reativa às possíveis ameaças”, afirma. Este é um dos fatores que evidenciam a qualidade de uma empresa de segurança, de acordo com o gestor. Outro fator é estar sempre atento às inovações do mercado: “A tecnologia avança cada vez mais e precisamos utilizá-la para agregar valor aos serviços”, declara.
Um dos condomínios atendidos pela STV fica no bairro Batel, na cidade de Curitiba (PR), e tem como síndica, há dois anos, Danielle Shimanoe. Ela conta que a adesão aos sistemas de segurança trouxe vantagens: “Economizamos na taxa do condomínio cerca de 30% porque pudemos tirar a portaria física”, explica a síndica. “Mas o principal é a segurança. Os maiores problemas nos condomínios acontecem por não saber quem está entrando. Aqui está tudo registrado. Esse controle é bem importante”.
Sistemas de segurança eletrônica podem ser instalados em qualquer prédio, o importante é ter uma boa internet, para que funcione com rapidez. Quando um condomínio demonstra interesse, é realizada uma avaliação técnica para entender o que é necessário e compatível naquele espaço: “É tudo personalizado de acordo com o que faz sentido no local. Você pode instalar tudo o que você quiser e onde quiser”, garante Ederson Kolbek.
IDENTIFICAÇÃO E ACESSO
Um sistema de controle de acesso monitorado é formado por equipamentos e softwares que ajudam a gerenciar, acompanhar e registrar quem entra em uma área. Ele verifica a identidade de pessoas e veículos e confirma se eles têm autorização. Este tipo de tecnologia permite monitorar a portaria em tempo real e detectar situações de risco.
O condomínio de Danielle conta com os sistemas da STV há um ano e para cada tipo de acesso é utilizada uma tecnologia. Na entrada de pedestres, a identificação é realizada através de um sistema de reconhecimento facial. Para a síndica, a maior vantagem é a agilidade na portaria: “Na hora já destrava. Com acesso facial não precisa esperar nada para entrar no prédio”, declara. Outra vantagem apontada é que a tecnologia elimina a necessidade de chaves, cartões ou outros itens que podem ser perdidos ou clonados.
A tecnologia avança cada vez mais e precisamos utilizá-la para agregar valor aos serviços. [Ederson Kolbek, Gestor da STV]
O sistema também permite limitar os horários de acesso de determinadas pessoas, como explica o gestor da STV: “Por exemplo, se tem um funcionário do condomínio, é possível deixar liberada a entrada dele apenas de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h”. Kolbek estipula que a STV tem quase 20 mil faces cadastradas só em Curitiba.
A síndica do condomínio conta que o sistema é integrado com outras tecnologias que tornam ele ainda mais prático: “A gente tem um aplicativo por onde consegue liberar os acessos remotamente de qualquer lugar que tenha internet”. As portarias podem contar ainda com outras tecnologias, como a do sistema de portaria remota. Com ele, quando o interfone é acionado, quem atende é um porteiro na central da empresa de segurança.
De acordo com o Panorama do Setor de Segurança Eletrônica da ABESE, no Brasil, o sistema é utilizado em mais de 12 mil condomínios. Kolbek afirma que a STV administra mais de 150 portarias remotas só em Curitiba, além de várias em outros Estados. São 14 centrais de atendimento administradas pela empresa.
Para o acesso de veículos, a identificação é feita de outra maneira. Os residentes do condomínio colam uma TAG no carro e, quando o veículo se aproxima do portão, ele se abre automaticamente. Para Danielle, isso aumenta a segurança dos moradores: “Antes era por controle remoto ou por um aplicativo, mas isso faz perder muito tempo na entrada. Com a TAG é bem mais rápido e seguro.”
Desde a implementação dos sistemas, os moradores do condomínio consideram a forma de entrada muito mais prática: “Nunca pensamos em voltar para a portaria física. As pessoas até se admiraram. A tecnologia traz mais segurança, é super prático e agiliza tudo”, assegura Danielle.
DE OLHO NA ENTRADA
Um elemento central para as tecnologias de segurança mais recentes é a IA (Inteligência Artificial). Presente em 54% dos produtos fabricados pela indústria de segurança eletrônica no Brasil, de acordo com a ABESE, o recurso é utilizado em sistemas como o de reconhecimento facial, detecção de placas de veículos, identificação de ações suspeitas e disparos falsos.
Câmeras, portarias eletrônicas e alarmes são alguns dos equipamentos que podem utilizar inteligência artificial. As câmeras inteligentes são equipadas com sistemas de IA que permitem que ela realize funcionalidades que extrapolam o comum para uma câmera, como explica Ederson Kolbek: “Uma câmera básica só visualiza e grava. Se quero falar, tem que ter um alto falante, para acender a luz precisa de um sistema para ligar. Hoje tenho tudo isso dentro de uma câmera só”.
Também é possível programar as câmeras para reconhecimento de ações que indiquem tentativas de invasão. “Se parar alguém na frente do condomínio por mais de três segundos gera um alerta na central. Aí vai abrir uma imagem e a gente monitora o que ele está fazendo” afirma o gestor. De acordo com Kolbek, a câmera inteligente diminuiu as tentativas de invasão nos condomínios.
Ele explica que antes, a central de segurança só era notificada quando o portão era forçado. Agora, se o sistema identificar pessoas tentando entrar no condomínio sem autorização, ele notifica a empresa, que envia um áudio pela câmera para espantar o invasor. Assim, ele vai embora antes mesmo de tentar forçar o portão.
RECEBENDO ENCOMENDAS
No condomínio de Danielle, outra tecnologia utilizada é o armário inteligente. Com ele, qualquer morador pode receber entregas 24h por dia sem se preocupar com estar em casa ou ter alguém para pegar. “Para nós isso é ótimo. Fica ali, fica seguro, fica registrado, e está dando super certo”, avalia Danielle. Na cidade de Curitiba, são mais de 30 armários inteligentes administrados pela STV.
Na prática, funciona da seguinte maneira: o entregador chega, interfona e indica o apartamento que deve receber a encomenda. A central libera o acesso e ele vai até o armário. Lá, ele digita o número do apartamento e o horário e fecha a porta do armário. Nesse momento, o destinatário recebe uma notificação alertando que a encomenda está disponível e indicando um código. Na hora de retirar, ele digita o código que libera a porta do armário e retira a encomenda.
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📰 O conteúdo acima foi produzido pela Revista Condominium em parceria com a STV Segurança em Curitiba e está disponível em versão digital e impressa da Revista
