Já faz algum tempo desde que alguns setores da indústria brasileira vem sofrendo oscilações e, por essa razão, muitas empresas se viram obrigadas a encerrar as atividades ou precisaram se readaptar para permanecer com força no mercado.
No início de 2020, a indústria começou a dar sinais de recuperação depois de um ano difícil em 2019, mas todas as expectativas otimistas acabaram sendo freadas com a chegada da pandemia do novo coronavírus que acabou afetando, de forma rápida, todos os setores do mercado.
Os efeitos da crise atual podem ser observados em diversos setores e as perspectivas são de um ano com o crescimento negativo, principalmente no setor da indústria, responsável por gerar a maioria dos empregos no país.
Muitos setores estão com dificuldades no abastecimento e o número de empresas atingidas aumenta cada vez mais. Enquanto os produtos e insumos de alguns setores da indústria se tornaram ainda mais essenciais, outros tiveram queda na demanda e reduziram a produção.
Quem não parou por ser considerado essencial, precisou se readequar ao momento fornecendo estrutura e condições de trabalho seguras aos colaboradores, implementando home office quando necessário e criando novas regras e hábitos no local de trabalho.
Ainda não é possível fazer um balanço do impacto na economia provocado pela crise, mas sabe-se que muitas empresas acabarão fechando as portas e outras sobreviverão por razões diversas. A capacidade de se reinventar, além da financeira, é uma destas razões.
O que significa se reinventar no setor industrial?
Se reinventar significa, em poucas palavras, possuir a capacidade de criar e implantar um novo modelo de gestão de negócios, que se adapte a uma nova realidade e às novas necessidades geradas pelo momento, sem deixar de pensar à longo prazo.
Ao trabalhar em mudanças e readequações, mesmo que o momento seja de dificuldades e incertezas, também pode acabar sendo propício para focar na melhoria de processos.
Este foco em melhorias pode ajudar a preparar uma indústria para enfrentar oscilações e crises futuras.
Segundo matéria publicada na Revista PeGn, indústrias dos mais diversos setores se reinventaram alterando a linha de produção, materiais e insumos diversificados para atender às necessidades atuais.
Um exemplo é a indústria têxtil, onde muitas fábricas passaram a se dedicar à produção de itens destinados ao setor da saúde que, por conta da alta demanda, se encontram em falta em diversos locais.
Em pesquisa realizada pelo Instituto SENAI de Tecnologia Têxtil e de Confecção, a maioria dos entrevistados da área têxtil, disseram que não estavam preparados financeiramente para lidar com a situação atual. Muitos pararam a produção, adiaram ou negociaram pagamentos de fornecedores ou solicitaram empréstimos.
Além das mudanças no modelo de gestão e alterações na linha de produção, algumas indústrias passaram a investir mais em tecnologia e inovação visando maior produtividade e aumento da competitividade.
Pensando no pós-crise
É fundamental que o setor da indústria pense à longo prazo e esteja preparado para atuar de forma assertiva no pós-crise.
Ao trabalhar em mudanças e readequações, mesmo que o momento seja de dificuldades e incertezas, também pode acabar sendo propício para focar na melhoria de processos. Este foco em melhorias pode ajudar a preparar uma indústria para enfrentar oscilações ou crises futuras.
A STV Segurança acompanha o comportamento e a movimentação do setor industrial, segmento em que presta serviços de segurança e facilities em quatro Estados do país, para também se readaptar às novas demandas e necessidades que cada empresa venha a precisar.
Ou seja, a empresa se reinventa junto ao cliente com o objetivo de seguir prestando serviços com excelência, melhorando processos e fazendo a sua parte para colaborar com um setor tão importante no desenvolvimento do país.
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Fontes e referências:
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