Análise do livro “Vicente Falconi – O que importa é resultado”, de Cristiane Correa

Por Simone França

Falconi é um dos melhores e mais influentes consultores em Gestão do país e hoje volto a falar dele, devido ao livro lançado em 2017: Vicente Falconi – O que importa é resultado”.

A Cristiane Correa, autora deste livro, relata em detalhes o pensamento e a trajetória de Falconi, revelando os princípios de liderança e gestão que transformam organizações grandes ou pequenas, públicas ou privadas em empresas mais lucrativas e eficientes. Ela também é autora dos livros “Sonho Grande” e “Abilio – Determinado, Ambicioso, Polêmico”.

O livro mostra a trajetória e as lições do ex-professor de engenharia da UFMG. Descreve os desafios de gestão que Falconi enfrentou trabalhando para grandes empresas nacionais como Ambev, Sadia, Gerdau e projetos para governos estaduais.

Conta ainda os bastidores da consultoria criada por ele, onde as disputas de poder colocaram em xeque as lições ensinadas pelo professor.

O Sistema de Gestão de Falconi é baseado em análise de dados, cumprimento de metas, controle, e padronização de processos para que a empresa atinja a máxima eficiência.

O método é inspirado nos sistemas de gestão usados por empresas japonesas, que buscavam atingir excelência e combater desperdício e aqui no Brasil essa metodologia ainda era desconhecida.

A ideia é resolver problemas para atingir metas, defendendo a busca pela excelência.

 

Confira, a seguir, 10 pensamentos resumidos de Falconi:

1. Sem medição não há gestão;

2. Cada chefia deve ter entre três e cinco metas prioritárias, nunca mais do que isso. As prioridades devem ser sempre estabelecidas dentro de cada nível gerencial, de preferência por um critério financeiro;

3. As métricas financeiras são as principais não só para empresas, mas também para governos e até para igrejas. Nada existe sem recursos financeiros;

4. Problema é a diferença entre a situação atual e a meta;

5. Alta rotatividade de funcionários é inaceitável numa empresa. Indica a insatisfação das pessoas com as condições de trabalho e equivale a um vazamento de informações da empresa;

6. Liderar é bater metas consistentemente, com o time fazendo o certo;

7. Demitir quando necessário. Afastar 5% a 10% por ano daqueles mais mal avaliados do time, abrindo espaço para novos valores e dando oportunidade para que os demitidos encontrem tarefas em que sejam mais felizes e valorizados;

8. Desculpas não constroem uma organização e são patéticas;

9. Dentro de uma organização, uma pessoa deve ser constantemente desafiada a buscar conhecimentos novos, e isso é feito por meio de metas ou de mudança de cargo, de forma a criar desconforto;

10. Os resultados do passado não servem para o futuro.

Essas regras se tornaram cartilha obrigatória pelas empresas que incorporaram o método criado pelo Falconi.

Esperamos ter despertado em você o interesse por essa leitura. Ela é válida para todos e principalmente por aqueles que ocupam cargos de liderança.

Boa leitura!

Livro: Vicente Falconi – O que importa é resultado

Autora: Cristiane Correa

Editora: Primeira Pessoa

Ano: 2017

 

Texto de: Simone França (Analista de TREINAMENTO – Educação Corporativa STV)
Edição e publicação: Vanessa Thalheimer

 

Diálogo de Segurança: informação e conscientização com colaboradores em seus postos de trabalho

Diálogo de segurança com os colaboradores. Foto: STV Segurança

O Diálogo de Segurança é destinado a despertar no colaborador a conscientização envolvendo suas atividades diárias visando orientar e informar os funcionários para um trabalho com segurança, mostrando também a importância da participação de cada um na prevenção de acidentes de trabalho.

O Grupo STV realiza o Diálogo de Segurança mensalmente com os colaboradores locados no cliente DATACOM.

Como é feito?

É realizado geralmente em um tempo de 5 a 15 minutos. Este tempo é reservado para discussões e instruções básicas de assuntos ligados a prevenção de acidentes relacionados à saúde e a segurança.

Quem faz?

O diálogo é feito com base nos informativos desenvolvidos mensalmente pelos CIPEIROS que, durante a reunião da CIPA, identificam quais são as maiores causas de acidentes ou afastamento do trabalho e criam informativos como forma de orientar e prevenir estes eventos.

Quais são os benefícios do Diálogo de Segurança?

  • Redução de acidentes no trabalho;
  • Melhoria na produtividade e ambiente de trabalho;
  • Aumento do comprometimento dos trabalhadores;
  • Aumento do nível de satisfação e segurança dos colaboradores.

Com esses diálogos, despertamos nos funcionários comportamentos mais seguros, conscientizando-os a adotar uma cultura de prevenção no dia-a-dia e evitar os acidentes de trabalho.

 

Texto de:  Simone França (Analista de Treinamento – STV)
                 simone.franca@stv.com.br

                Ana Cristina da Silva (Engenheira de Segurança do Trabalho – STV)
                ana.cristina@stv.com.br

Edição:  Vanessa Thalheimer

A importância do incentivo à leitura em empresas

No dia 23 de abril comemora-se mundialmente o Dia do Livro.
Sabemos que o hábito da leitura nos traz diversos benefícios e, a seguir, listamos alguns deles:

  • Melhora da escrita;
  • Mais conhecimento e descobertas;
  • Enriquece nosso vocabulário;
  • Melhora nossa capacidade de nos comunicarmos;
  • Estimula a criatividade;
  • Auxilia no exercício da memória.

Cultivar esse hábito na organização enriquece a cultura da própria empresa que, ao incentivar a leitura, acaba formando profissionais cada vez mais qualificados, prontos para atender as expectativas organizacionais frente a um mercado cada vez mais competitivo.

No Brasil, o número de leitores cresce, mas ainda não está dentro do esperado.

A pesquisa mais recente divulgada pelo Instituto Pró-Livro verificou que, em 2011, 50% dos brasileiros eram considerados leitores (em 2015 já era 56%).

De acordo com a pesquisa, é considerado leitor quem leu ao menos 1 livro (inteiros ou partes) nos últimos três meses. Quem não se enquadra nessa condição é considerado não leitor, mesmo que tenha lido nos últimos 12 meses.

Na mesma pesquisa também foi possível identificar que o brasileiro lê, em média, apenas 4,96 livros por ano, sendo que 2,53 dos livros não são terminados pelo leitor e apenas 2,88 são livros lidos por vontade própria.

E como incentivar nossos colaboradores a serem leitores?

A leitura faz parte da cultura da STV e o exemplo vem do Diretor Executivo da empresa que tem por hábito ler, em média, 42 livros ao ano.

Como incentivo à leitura, a empresa disponibiliza uma biblioteca em sua matriz, em Porto Alegre (RS), com um acervo composto por cerca de 700 livros dos mais variados temas onde o funcionário tem acesso a um catálogo digital e consegue verificar a grade de livros e sua disponibilidade.

Há também disponível em cada unidade STV um acervo dos livros mais utilizados pelo Grupo.

Outra forma de incentivo a leitura é através de grupos de estudos.

Inspirada na técnica do Consultor em Gestão, Vicente Falconi, praticamos o método da Cumbuca. Onde um grupo escolhe um livro para leitura e a cada capítulo se reúnem para debater sobre o assunto estudado.

A Trilha de Aprendizagem

A Trilha de aprendizagem é baseada na estratégia para o desenvolvimento de competências profissionais.

Conteúdos técnicos são relacionados diretamente às atividades laborais, portanto a leitura recomendada aos funcionários varia conforme o nível de cargo. Vai desde autores como Vicente Falconi e Christian Barbosa (para que os colaboradores possam otimizar a sua rotina e se organizar aplicando métodos que facilitem o seu trabalho) como para a leitura para a estratégia do negócio com autores como: Jack Welch, Jim Collins, Ram Charam, Stephen Covey, Peter Drucker, Mahan Khalsa Randy Illig, Roger L. Martin, A.G. Lafley, entre outros.

Veja algumas dicas para instigar o hábito da leitura:

  1. Escolha um tema que lhe agrade. Não leia um livro somente por ser um clássico ou por estar na moda;
  2. Estipule 10 páginas por dia para se dedicar a leitura. É uma meta fácil de cumprir. Sabe-se que criar um hábito que perdure, leva em torno de seis meses;
  3. Aproveite para ler nos momentos ociosos como: filas de banco, salas de espera, percurso para o trabalho, etc.

A prática da leitura é um rico caminho para quem busca o desenvolvimento e adquirir novos conhecimentos que agreguem valor, seja para a vida pessoal quanto profissional.

As empresas precisam colocar esses estímulos em prática constantemente para que esse hábito seja incorporado na cultura organizacional.

 

Observações:

Os dados da pesquisa são autodeclarados e partem de 5.012 entrevistas de abrangência nacional realizadas entre 23 de novembro e 14 de dezembro de 2015.

São considerados livros de papel, livros digitais ou eletrônicos e áudio livros, digitais livros em braile e apostilas escolares, excluindo-se manuais, catálogos, folhetos, revistas, gibis e jornais.

Fonte: “Retratos da Leitura no Brasil”, 2015. Realização e coordenação: Instituto Pró-Livro. Execução: IBOPE Inteligência. Apoio: Abrelivros, Câmara Brasileira do Livro e Snel.

Texto:  Simone França (Analista de Treinamento e Desenvolvimento da STV)

Edição: Vanessa Thalheimer (Analista de Marketing STV)

A tríade para uma vida mais organizada e produtiva

“Um belo dia resolvi mudar e fazer tudo que eu queria fazer…”

Inicio essa nossa conversa com um trecho da música “Agora só falta você”, famosa na voz da Rita Lee, relatando o dia em que a minha vida verdadeiramente mudou.

Como sempre, acordei estressada, cansada e tendo que terminar os trabalhos que ficaram pendentes do dia anterior, pois não conseguia dar conta de tudo que tinha para fazer, mesmo fazendo horas extras. Estava sempre com a caixa de e-mails cheia e desorganizada. Na empresa sempre apagando incêndio e participando de reuniões longas e desnecessárias, que não agregavam valor em nada.

Estava frustrada, porque nunca sobrava tempo para fazer o que eu realmente queria, como o curso do meu interesse, ir para a academia, passar mais tempo com a família e amigos. Já tinha utilizado algumas ferramentas como agenda, listar as tarefas do dia, da semana, até do mês, mas nada foi eficaz. Deixava-me ainda mais desanimada, pois ficavam evidentes as tarefas que havia me proposto a fazer e que não havia conseguido.

Até que um dia me apresentaram a metodologia Tríade do Tempo e, desde que comecei  aplicá-la, a minha vida ficou mais tranquila e tudo mudou.

Eu senti a necessidade de mudar e me organizar, para que pudesse ter uma vida mais tranquila. Estava em busca de métodos que pudesse otimizar o meu tempo e melhorar a minha performance. Encontrar ferramentas que me ensinasse a priorizar as atividades a serem realizadas.

Deixar de trabalhar mais em cima das tarefas urgentes e das circunstanciais e me dedicar melhor às tarefas importantes. Pois a desorganização no fluxo de trabalho diminui a produtividade e causa perda na qualidade de produtos/serviços.

Sempre soube que ter um bom gerenciamento da rotina é fundamental para melhorar o desempenho e resultados operacionais, mas não sabia de que forma deveria ser feito. Já que o tempo sempre será o mesmo, o dia sempre terá 24h e o que devia aprender era administrar melhor o tempo para que tivesses um melhor aproveitamento.

Foi quando a minha colega de trabalho me falou que tinha lido o livro A Tríade do Tempo.

O Livro fala sobre como administrar o tempo, organizar a vida e aumentar a produtividade. O conceito de Tríade do Tempo foi criado pelo próprio autor do livro, Christian Barbosa. Um dos maiores especialistas no assunto produtividade do País. Ele reuniu conceitos práticos, simples e comprovados por pesquisas e criou essa metodologia.

As esferas da Tríade

O autor divide nossas atividades em 3 grandes esferas que, juntas, compõem a forma que compomos o nosso tempo: Importantes, Urgentes e Circunstanciais. Segundo Christian, o equilíbrio dessas categorias está diretamente relacionado à nossa qualidade de vida. O autor nos faz repensar como temos distribuído nosso tempo e nos ajuda a ter melhores resultados nessas três esferas.

O primeiro passo é identificar a nossa própria tríade. Fazer um diagnóstico da rotina, identificar onde ela está fraca e o que pode ser feito, para depois em seguida aplicar o método. Ele disponibiliza um teste no livro para podermos analisar a porcentagem dedicada a cada esfera da Tríade do tempo.

Normalmente a maioria das pessoas que não utilizam uma metodologia de administração pessoal possui a esfera da urgência maior.

Significado de cada esfera

Importantes: tarefas que trazem resultados e fazem diferença em sua vida;

Urgentes: são as tarefas que surgem em cima da hora e geram estresse. Precisam ser feitas naquele momento e tem consequências negativas caso não as realize. Interrompem o seu dia e atrasam o que realmente deveriam ser feito;

Circunstanciais: são as atividades que não se encaixam em nenhuma das anteriores e não geram grandes benefícios. São tarefas desnecessárias, importante para as outras pessoas e nunca para você. Tarefas que não trazem resultado. Coisas que fazemos em excesso e nos levam a perder tempo desnecessariamente.

A Tríade ideal é quando a esfera da importância é a maior de todas. Mas a grande maioria das pessoas tem as esferas da urgência e circunstâncias maiores que a da importância.

Como podemos diminuir as urgências que dominam nosso dia a dia?

O primeiro passo é estabelecer uma métrica para definir o que é realmente urgente.

Comecei listando todas as minhas tarefas e depois me perguntando em relação a cada uma delas:

Porque esta atividade foi urgente?

Como eu poderia ter prevenido a urgência dessa atividade?

Que atividades poderia planejar para evitar essa urgência?

Posso delegar essa atividade?

Essas são uma das sugestões que o livro oferece para transformar uma atividade que era urgente, em uma tarefa importante prevenindo, assim, que a urgência aconteça novamente.

E a melhor maneira de prevenir as urgências é o planejamento.

Abaixo, algumas outras dicas do livro para você diminuir a esfera da urgência

  • Faça previsões de coisas que podem se tornar urgentes e, individualmente ou com sua equipe, aja para reduzir os riscos,
  • Quando uma urgência aparecer, analise-a, aprenda com ela e tome medidas práticas para evitar que ela apareça de novo nessa esfera;
  • Se possível, tente delegar a urgência a alguém que possa ajudá-lo;
  • Aja imediatamente diante da urgência, não deixe que ela se transforme em uma catástrofe;
  • Resolva sua urgência e reveja suas prioridades do dia para não ficar sobrecarregado.

E como mensagem final do livro, ele fala que devemos assumir a responsabilidade por nossa vida e começar a transformar a nossa tríade na ideal! Assumir uma postura mais assertiva e proativa, agir para conseguir o que desejamos e ter confiança no que fazemos.

Ciclo PDCA

Ciclo PDCA (do inglês: PLAN – DO – CHECK – ACT ) é um método de gestão de quatro fases, utilizado para o controle e melhoria contínua de processos e solução de problema. Foi criado por Walter A. Shewart, mas ele se tornou conhecido pela divulgação feita pelo William Edward Deming, um dos gurus da gestão de qualidade. Pode ser utilizada em qualquer ramo de atividade, para alcançar um nível de gestão melhor a cada dia.

Vamos explorar mais sobre este método?

OBJETIVO DO MÉTODO

Seu principal objetivo é tornar os processos da gestão de uma empresa mais eficientes. O método te faz entender não só como um problema surge, mas também como deve ser solucionado, focando na causa e não nas consequências. O ciclo PDCA é método simples, mas altamente eficiente para garantir a execução de tudo que foi planejado.

COMO FUNCIONA NA PRÁTICA?

Cada vez que “rodamos” o ciclo PDCA, ou seja, que todas as etapas de planejamento, execução do plano, verificação e ação são implementadas para melhorias no processo, contribui para que cada processo se desenvolva da melhor maneira possível.

O ciclo segue a ordem proposta pela sigla. Inicia-se pelo “PlanPlanejamento”: momento em que você deve focar na parte estratégica, levantando informações, observando o problema e analisando as causas. Após esta análise, crie indicadores, estabeleça uma meta e planeje as ações a serem tomadas para bloquear as causas. Próximo passo parte-se para a prática.
O “Do – Fazer”: executar exatamente conforme o planejado. Após executar, deve ser “Verificado – Check”: é neste momento que as ações são avaliadas e identificar se as ações foram eficientes. Caso sim, passe para o próximo passo. Caso contrário, volte para a etapa Planejamento para observar novamente o problema. Última etapa do método “A – Ação ou um Ajuste”: tomar as ações corretivas de forma a corrigir os problemas e as divergências encontradas. Meta atingida, finalizar os ajustes, padronizar, comunicar as alterações e treinar os envolvidos no processo.

Método PDCA aplicado à operação de Segurança Privada

P

É realizado um diagnóstico, o mapeamento das áreas de proteção, para eliminar, reduzir riscos e ameaças aos nossos clientes. Identificar perigos e avaliar os riscos para que as medidas de controle sejam praticadas para buscar uma solução. Diagnóstico feito, descrever as atividades (procedimentos operacionais) na Instrução de Trabalho (IT), fornecer treinamento adequado para que os envolvidos tenham domínio sobre o processo de segurança e procedimentos operacionais adotados. Para que cada integrante da equipe saiba o que se espera dele, especificando quais são as suas atribuições e metas.

D

Executar as atividades conforme a Instrução de trabalho. Fazer o acompanhamento contínuo das ações por meio de relatórios ou reuniões com os gestores responsáveis pelo andamento do projeto.

C

Comparação da execução com o planejamento estabelecido. Verificar se as atividades planejadas estão sendo cumpridas através dos indicadores.  Identificar as falhas cometidas durante todos os passos anteriores, se houver, volte para a etapa Planejamento para observar novamente o problema e identificar a causa real. Ocorrendo conforme o planejado, deve seguir para o próximo passo “A” – processo de padronização.

A

A última fase do ciclo PDCA trata de ajustes do percurso. Atingindo o objetivo, padronizar o processo, para prevenir o reaparecimento do problema e treinar os envolvidos.

 

ERROS COMUNS

P

1 – Metas mal estabelecidas;

2 – Baixo grau de informação e histórico do problema e não observação in loco;

3 – Análises baseadas na experiência e pouco científicas. Partem direto para a solução;

4 – Soluções caras com baixo grau de resolução. Não esqueça, a priorização é financeira.

D

5 – Os seres humanos são PROCRASTINADORES; se não houver cobrança, acompanhamento, a EXECUÇÃO não evolui.

6- Aprenda executando as coisas, seja simples e prático.

C

7 – Registre a realidade. Pior do que não medir é medir errado.

A

8- Não comunicar os fracassos ou sucessos para a equipe.

9- Não reconhecer o devido mérito e providenciar o redirecionamento nos erros.

Há mais de 10 anos a STV SEGURANÇA utiliza o método PDCA de forma preventiva para a identificação de possíveis melhorias nos processos e solução de problemas. Ao aplicar o método, foi possível identificar que melhora a gestão da operação, tornando os processos mais ágeis, além de proporcionar uma melhor orientação sobre o que precisa ser feito em cada área, para melhorar os resultados, de forma estruturada e consequentemente aumentar a satisfação do cliente.